quinta-feira, 22 de abril de 2010

A imagem e o som

E aí, pessoas?

Como vão?

Vou aproveitar que estou me dando férias esta semana e falar sobre dois filmes que vi recentemente e que recomendo a todos que curtem uma boa trilha sonora. As músicas nesses dois filmes são mais do que apenas coadjuvantes. Na verdade, os filmes poderiam ser mudos e ainda assim as músicas preencheriam as falas perfeitamente.

O primeiro deles é “Uma noite de amor e música” (Nick and Norah’s infinite playlist).

Podem chamar de filme “Sessão da Tarde”, comédia romântica, filme adolescente ou do que quiserem, mas é difícil não se identificar com os protagonistas, que passam uma noite tentando descobrir onde sua banda preferida fará um show secreto, ao mesmo tempo em que têm que lidar com suas respectivas paixões e desilusões. Tudo isso com uma trilha sonora que se encaixa perfeitamente.
A propósito, o filme é baseado no livro homônimo, de Rachel Cohn e David Levithan.

 AQUI tem pra vender (importado, lógico). Queria taaaaaanto.....

O outro filme é o encantador “500 Dias com Ela” ((500) Days of Summer).





















Como o próprio protagonista diz logo no início do filme “Este não é um filme de amor”. Verdade. Não é um filme de amor, e sim sobre o amor. Sobre como o idealizamos, sobre como ficamos cegos e não vemos (ou não queremos ver) o que de fato acontece, sobre pessoas que se encontram e se desencontram, sobre o acaso, sobre a vida. De novo: uma trilha sonora sensacional. E tem os protagonistas fofos Zooey Deschanel e Joseph Gordon-Levitt (que pra mim é uma versão mais jovem do Heath Ledger). De bônus ainda tem um dos meus nerds favoritos: Matthew Gray Gluber, o Dr. Spencer Reid de Criminal Minds. Precisa de mais alguma coisa?

Alguém se interessou?
Então dê um jeito de assistir agora mesmo (alugue, empreste, baixe, compre...) e depois me diga se gostou ou não.

Bjitos!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Cães abandonados encaram morte quase certa no Japão


Cerca de 70% dos cães que vão parar em abrigos para animais são executados

 
Cão é visto pela janela de uma câmara de gás chamada “Máquina de Sonho”, antes de ser executado no centro de animais de Tokushima
 
À primeira vista, os japoneses parecem loucos por bichos de estimação. Nas metrópoles do país, não é difícil encontrar casas de massagem, spas e restaurantes especializados em servir cães. Entretanto, a cultura de comprar cachorros possui um lado obscuro e pouco lembrado: o abandono.


Segundo estimativas da organização ALIVE, 70% dos cães que vão parar em canis públicos japoneses acabam sendo executados. Para termos de comparação, essa proporção na Grã-Bretenha é de cerca de 6 a 9%.

A maioria dos animais que vão parar em abrigos são abandonados pelos donos, enquanto alguns cães de caça são negligenciados logo após a temporada de caça.

De acordo com ativistas pelos direitos dos animais, a ideia de adotar um cão abandonado é algo bem estabelecido em outros países desenvolvidos. No Japão, porém, muitos preferem comprar filhotes com pedigree, pois são símbolo de status.

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Infelizmente, nem sempre países financeiramente desenvolvidos apresentam o mesmo nível de desenvolvimento em outras áreas além da econômica. Triste para os pobres cães japoneses e um péssimo exemplo para os brasileiros subdesenvolvidos, que adoram copiar tudo o que vem de fora, principalmente os maus hábitos de consumo...

Reportagem retirada da Revista Made in Japan
Acesse o site para ver outras matérias e fotos dos cães de abrigos japoneses.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Friozinho bom...

Com o friozinho gostoso que está fazendo esta semana aqui em São Paulo, nada melhor do que ficar jogada no sofá vendo TV e comendo porcaria, além de tomar aquela sopinha reconfortante no jantar...




OK, a parte de ficar jogada no sofá vendo TV e comendo porcaria não dá para aproveitar tanto quanto eu gostaria, pois, apesar de trabalhar em casa, tenho um monte de documentos para entregar e meu prazo não ajuda muito =[

Já a sopinha... tentei encarar novamente aquelas sopas instantâneas, mas não dá. Juro! Sou só eu que acho estranho tomar sopa na caneca? Já experimentei vários sabores, de várias marcas. Já tentei tapear jogando croutons dentro da sopa, tentei disfarçar jogando a sopa no prato, tentei não olhar muito aquele caldo que se transforma em cola em alguns minutos... Mas definitivamente tenho problemas com essa coisa medonha que chamam de sopa instantânea. Para mim, sopa de verdade tem que ser feita na panela de pressão, tem que ter macarrão, tem que ser comida (tomada?) no prato, acompanhada por pãozinho fresco (pode ser amanhecido, vai)...

O difícil é quando a fome bate, os prazos estouram e não há tempo nem ingredientes para se fazer uma sopa de verdade. Acho que vou apelar pro miojo amigo...

A foto veio DAQUI.